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kingsway bingo,Interaja ao Vivo com a Hostess Bonita em Competições Esportivas Online, Onde Cada Momento Traz a Emoção de Estar no Centro da Ação..Registros de bolos de mel podem ser rastreados até a Roma Antiga. Os historiadores da alimentação ratificam que o gengibre tempera alimentos e bebidas desde a antiguidade. Acredita-se que o pão de gengibre foi assado pela primeira vez na Europa no final do século XI, quando os cruzados que retornaram trouxeram de volta o costume do pão picante do Médio Oriente. O gengibre não era apenas saboroso, tinha propriedades que ajudavam a conservar o pão. Segundo a lenda francesa, o pão de gengibre foi trazido para a Europa em 992 pelo monge armênio, mais tarde santo, Gregório de Nicópolis. Ele viveu por sete anos em Bondaroy, França, perto da cidade de Pithiviers, onde ensinou a cozinhar pão de gengibre para padres e outros cristãos. Ele morreu em 999. Uma antiga lenda cristã medieval elabora o relato do Evangelho de Mateus sobre o nascimento de Jesus. Segundo a lenda, atestada em documento grego do século VIII, de suposta origem irlandesa e traduzida para o latim com o título ''Collectanea et Flores'', além de ouro, incenso e mirra, dados de presente por três "sábios do leste" (magos), o gengibre foi o presente de um homem sábio (mago) que não conseguiu completar a viagem para Belém. Enquanto ele estava em seus últimos dias em uma cidade na Síria, o mago deu seu baú de raízes de gengibre ao rabino que gentilmente cuidou dele em sua doença. O rabino falou-lhe das profecias do grande Rei que viria para os judeus, uma das quais era que Ele nasceria em Belém, que, em hebraico, significa "Casa do Pão". O rabino estava acostumado a fazer com que seus jovens alunos fizessem casas de pão para comer ao longo do tempo para nutrir a esperança de seu Messias. Os magos sugeriram adicionar gengibre moído ao pão para dar sabor e sabor. O pão de gengibre, como o conhecemos hoje, descende das tradições culinárias medievais europeias. O pão de gengibre também foi moldado em diferentes formas por monges na Francônia, Alemanha, no século XIII. Padeiros de ''Lebkuchen'' são registrados já em 1296 em Ulm e 1395 em Nuremberga, Alemanha. Nuremberga foi reconhecida como a "Capital Mundial do Pão de Gengibre" quando em 1600 a guilda começou a empregar mestres padeiros e trabalhadores qualificados para criar complicadas obras de arte de pão de gengibre. Os padeiros medievais usavam tábuas esculpidas para criar desenhos elaborados. Durante o século XIII, o costume se espalhou pela Europa. Foi levado para a Suécia no século XIII por imigrantes alemães; há referências da Abadia de Vadstena de freiras suecas assando pão de gengibre para aliviar a indigestão em 1444. O adoçante tradicional é o mel, usado pela guilda em Nuremberga. As especiarias utilizadas são gengibre, canela, cravo, noz-moscada e cardamomo. As estatuetas de pão de gengibre datam do século XV, e a fabricação de biscoitos figurativos era praticada no século XVI. O primeiro exemplo documentado de biscoitos de gengibre em forma de figura é da corte de Isabel I de Inglaterra: ela tinha figuras de gengibre feitas à semelhança de alguns de seus convidados importantes.,O regulamento do Campeonato Paulista Feminino Sub-17 dividiu os treze participantes em três grupos, sendo dois composto por quatro equipes e um por cinco. Na primeira fase, os participantes enfrentaram os adversários do próprio chaveamento em embates de turno único acumulando pontos, classificando os dois primeiros colocados somado com os dois melhores terceiros. A partir dessa fase, o torneio adotou um sistema eliminatório composto por jogos únicos. Os treze participantes foram:.
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